Depois penso que não tenho o direito de julgar ninguém, que cada um pode — e deve — ser o que é, ninguém tem nada com isso. Em seguida, minha outra parte sussurra em meus ouvidos que aí, justamente aí, está o grande mal das pessoas: o fato de serem como são e ninguém poder fazer nada. Só elas poderiam fazer alguma coisa por si próprias, mas não fazem porque não se vêem, não sabem como são. Ou, se sabem, fecham os olhos e continuam fingindo, a vida inteira fingindo que não sabem. —
Olá Jade,
ResponderExcluirÉ verdade, que não devemos julgar a ninguém. Mas se a outra pessoa não consegue se enxergar, o que fazer? Enfim, não devemos julgar, mas, de certa forma, dá conselhos sempre é bom.
Bjs, FCD, :D